Elaborado com o objetivo de reverenciar sua ancestralidade amazônica, há mais de dez anos o Arawak inova como uma opção de hospedagem personalizada em meio à floresta, e também como um pólo de manifestações artísticas e culturais, sempre embasadas em um forte componente ambiental. O espaço também ficou conhecido como uma referência para o intercâmbio internacional para voluntários de todas as nacionalidades.
Agora o Arawak lança a Casa Arawak, um projeto que, em uma releitura de si mesmo, transforma-se em uma moradia de interface para interagir com a profusão de narrativas e percepções subjetivas que a Amazônia oferece para o mundo. Para isto, as atividades da casa vão propor um olhar contemporâneo, estabelecendo essencialmente uma conexão orgânica com a floresta que a envolve.

Nesse sentido, a primeira ação da Casa Arawak é literalmente abrir suas portas através do Wayuri Arawak, um encontro cultural que reunirá realizadores e público para, juntos, refletirem, aprenderem e celebrarem em uma fusão interativa entre arte e ecologia. A produção executiva é de Regina de Benguela, produtora cultural referencial de Manaus, atriz e porta-estandarte do grupo Maracatu Pedra Encantada.
Em sua primeira edição, o evento apresentará uma programação intensa e diversificada com muita música, performances, atividade em permacultura, dança com indígenas da Aldeia Cipiá e duas atividades com fotografia que lançam o Núcleo de Fotografia Socioambiental, um dos projetos iniciais da casa. O evento também oferecerá uma sessão especialíssima de cocktail bar, comandada pelo barman Diego Batista, e a inauguração do Bistrô Piracaia, que traz o reconhecimento da originalidade e sabores únicos das cozinhas indígena e cabocla, interpretadas em pratos assinados pela chef Eliana Cardoso.
Parte especial da proposta da casa, a valorização e o compartilhamento de saberes serão oferecidos em uma agenda permanente de oficinas, palestras e workshops, bem como em práticas educativas relacionadas in loco com o ambiente e seu meio, como permacultura, birdwatching e land art, além do Núcleo de Fotografia Socioambiental, criando, assim, micropontos de convergências com o macrocosmo territorial de entorno, ação que se expande em uma residência artística que receberá artistas das mais diversas linguagens, brasileiros e estrangeiros, para desenvolverem trabalhos especiais que vinculem suas expressões com a pluralidade amazônica.
Mais informações podem ser acessadas no site oficial da Casa Arawak.
A venda de ingressos está sendo feita por meio do Sympla.
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