Ariel Bentes, Isabella Botelho e Nayá Costa; 10/12/2019 às 11:43

#MercadizarIndica: Carnival Row, Seja Assertivo e Chega de Fiu Fiu

O Mercadizar Indica dessa semana tem série, livro e um longa-metragem!

Carnival Row

Considerada uma das séries mais ambiciosas já produzidas pela Amazon Prime, Carnival Row é ambientada em um mundo de fantasia que remete à Inglaterra vitoriana, no entanto, povoado por criaturas mitológicas, como fadas e faunos. A história principal se passa na cidade de Burgue, que se tornou o destino de várias fadas após uma guerra que acabou com a terra natal delas, tomada por um misterioso grupo denominado The Pact. Esta crescente população luta para coexistir em meio aos seres humanos, proibidos de viver, amar ou voar com liberdade. 

Seja Assertivo!

Escrito por Vera Martins, Seja Assertivo ensina sobre experiências humanas, empatia e como lidar com nossos sentimentos. Importante aliado dos comunicadores, o livro ensina de forma simples à se colocar em diversas situações, buscando sempre entender o outro lado e não fazer julgamentos. 

Segundo Vera, ser assertivo é mais que um simples comportamento, é um estilo de vida. A autora ensina também como desenvolver habilidades de linguagem, utilizando exemplos reais de comunicação inadequada. Para Vera, a assertividade têm como foco agregar valores para os vários lados de um diálogo, sem que ninguém saia perdendo.

Chega de Fiu fiu

Dirigido por Amanda Kamanchek Lemos e Fernanda Frazão, o longa-metragem ‘Chega de Fiu Fiu’ propõe um debate sobre o assédio sexual sofrido pelas mulheres nas ruas e questionar se elas se sentem seguras em espaços públicos. Além disso, o longa faz recortes no debate tratando também de racismo, gordofobia e transfobia.

‘Chega de Fiu Fiu’ nasceu a partir de uma pesquisa e campanha, idealizada pela ONG Think Olga, e que possui o mesmo nome. Em 2015, a ONG criou uma campanha de financiamento coletivo para a produção do longa e ele foi lançado em 2018. Em entrevista ao HuffPost Brasil, Juliana de Faria, fundadora da Think Olga, disse:

“Assédio era uma palavra não dita. Houve a necessidade de ampliar essa conversa e, com o tempo, ela foi evoluindo e amadurecendo. Não poderíamos estagnar nessa ideia do assédio como algo micro, na cantada de rua. É necessário enxergar o papel que ele desempenha dentro da cultura do estupro e como alimenta a roda hostil do machismo”, afirmou Juliana. 

Confira aqui o ‘Chega de Fiu Fiu’ e aqui veja uma entrevista com as diretoras.

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