O Estúdio Nina realizou uma pesquisa online nomeada como “As marcas e a luta antirracista”, e foram entrevistados 256 negros em junho e residentes de todas as regiões do país. Na pesquisa, 93% das pessoas afirmaram que esperam que as marcas se posicionem sobre o racismo, mas 7% declararam que são contra posicionamentos das marcas sobre o tema. Além disso, 34% ainda consideram esse posicionamento fundamental e 15% têm ressalvas quanto ao posicionamento das empresas.
Os participantes destacaram três motivos principais para o posicionamento das marcas: porque o racismo é inaceitável, e as marcas não devem se calar; porque o tema é uma luta de todos, incluindo das empresas, e porque marcas têm influência sobre as pessoas e por isso, deveriam colaborar para a conscientização sobre o tema.
Para que esse posicionamento ocorra, os entrevistados da pesquisa apontaram formas de como isso pode acontecer. 51% destacaram a importância de desinvisibilizar o tema ao reconhecê-lo, além de promover o debate e assumir a responsabilidade sobre a conscientização. A pesquisa “As marcas e a luta antirracista” também mostrou que é preciso que as empresas tornem esse posicionamento frequente, e não somente em ações pontuais.
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