Depois de encerrar o ano com participações marcantes em grandes festivais, tais como Rock in Rio e Coala, Djavan volta aos palcos em 2023 com um novo espetáculo. A temporada de mais de 50 shows se estenderá até o fim do ano, cobrindo todas as regiões do Brasil, além de destinos na Europa e nos Estados Unidos. A agenda completa será anunciada em breve.
Homônima ao seu 25º álbum de estúdio – lançado em agosto deste ano –, a turnê “D” tem estreia confirmada no dia 31 de março em Maceió, cidade natal do cantor, no Estacionamento do Jaraguá, um espaço com ampla capacidade de público.
“Começar a turnê na minha cidade era um sonho antigo. Vai ser um prazer enorme reverenciar minhas origens, pedir benção aos meus antepassados e apresentar em primeira mão o novo show para os meus conterrâneos”, afirma o cantor, que assina a direção e os arranjos do espetáculo.
Além de faixas do último trabalho, a exemplo de “Num Mundo de Paz” e “Primeira Estrada”, o repertório de aproximadamente 20 canções contemplará sucessos de todas as fases de sua discografia. Embora sempre renove a lista de clássicos de uma turnê para a outra, Djavan ressalta que “músicas como ‘Sina’ e ‘Flor de Lis’ têm lugar cativo em todos os shows, porque são canções que o povo ama”. Para ele, o maior desafio na concepção de um novo espetáculo é “desenhar um roteiro equilibrado e diverso”.
“O mais difícil é construir um show que conecte o público do começo ao fim com a mesma energia e fluidez”, conta. “Nos ensaios vamos buscar um formato que combine o clima solar e festivo de ‘D’ com os velhos sucessos. Isso, por si, já traz uma diversidade sonora muito grande.”
O artista reúne mais uma vez um time de músicos que o acompanhou em diferentes fases da trajetória, todos eles presentes também nos créditos de “D”, no qual experimentou com diferentes formações em cada faixa. No palco, a voz e violão de Djavan ganham o reforço de Marcelo Mariano (baixo e vocal), Felipe Alves (bateria), João Castilho (guitarra e violão), Paulo Calasans (piano e teclado), Renato Fonseca (teclado e vocal), Jessé Sadoc (trompete e flugelhorn) e Marcelo Martins (saxofone, flauta e vocal). Apesar de trazer uma banda semelhante à da turnê “Vidas pra Contar” (2016), Djavan quer sempre “alcançar uma estética musical diferente dos shows anteriores”.
“A sonoridade depende mesmo é do repertório escolhido e da cara que vamos querer dar para cada música. Mesmo sendo uma formação parecida com a da penúltima turnê, sempre trabalhamos para fazer com que o espetáculo soe bem original e distinto dos outros”, explica.
Para o conceito visual, o cantor aposta novamente na cenografia de Gringo Cardia e no desenho de luz de Césio Lima, Serginho Almeida e Mari Pitta, repetindo as parcerias bem-sucedidas realizadas no Rock in Rio e no Coala.
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