Thaís Andrade; 22/11/2022 às 12:00

Intimus apresenta curta-metragem sobre Léa Campos, ex-árbitra impedida de apitar partidas de futebol por ser mulher

A campanha reforça a importância de combater julgamentos e preconceitos relacionados à menstruação

Nenhuma mulher deve ser impedida de fazer algo por ser mulher e menstruar. Pensando nisso, a Intimus, enfatizando sua assinatura “menstruada ou não, ela pode”, aproveita o momento em que as atenções estão voltadas ao futebol – que até tempos atrás era um esporte permitido apenas para homens –, para retratar a história da ex-árbitra de futebol Léa Campos, em um curta-metragem que reforça a importância de combater julgamentos e preconceitos relacionados à menstruação.

A brasileira, uma das primeiras árbitras de futebol do mundo, em 1967 foi impedida de apitar partidas de futebol, sendo, à época, questionada por dirigentes sobre como faria para atuar quando estivesse no período menstrual. Anos depois, ela finalmente conseguiu apitar jogos de grande importância no mundo e abriu portas para que outras árbitras conquistassem seus sonhos, mostrando que, menstruadas ou não, as mulheres podem realizar o que desejarem.

“Intimus tem atuado nos últimos anos com uma série de iniciativas que incentivam  as mulheres a buscarem seus sonhos, menstruadas ou não. Queremos mostrar que nada pode pará-las e que o lugar delas é onde quiserem, seja no campo de futebol, no ambiente corporativo, atrás do volante, na rua, no skate, entre outras profissões. E a trajetória da Léa Campos é um exemplo claro de superação e questionamento ao estigma da menstruação! Ela abriu as portas para que outras mulheres apitassem jogos importantes, como vemos hoje. E, com esse filme, queremos inspirar e incentivar ainda mais mulheres do mundo inteiro a não desistirem de seus sonhos. Elas podem!”, diz Marisa Cury Cazassa, gerente executiva de marketing da Kimberly-Clark no Brasil.

Criado pela Ogilvy e produzido pela Moon Heist, o emocionante filme de três minutos, com direção de cena de Olívia Lang, traz cenas clássicas de um dia de jogo: do túnel aos gramados, em 1967 – quando Léa se preparava para ser uma das primeiras árbitras do mundo. As imagens mostram a luta da brasileira em um único diálogo entre a protagonista e os dirigentes esportivos da época. A discussão ilustra falas estigmatizadas que ela teve de ouvir, ler e enfrentar durante sua batalha para poder, anos depois, realizar seu sonho de apitar jogos de futebol e inspirar outras mulheres.

“Estamos orgulhosos em levar um pouco da história da Léa para as pessoas, mostrando como o pioneirismo dela reverbera até hoje. Mas, principalmente, mostrar como é importante que os preconceitos de gênero sejam combatidos na sociedade, para que nenhuma garota tenha de superar tantos obstáculos só para fazer o que gosta”, ressalta Sergio Mugnaini, chief creative officer da Ogilvy Brasil.

A comunicação do filme conta ainda com plano de mídia e conteúdo da Ogilvy. A amplificação, com estratégia de PR e influenciadoras, e a participação da skatista Leticia Bufoni e das influenciadoras Bibi Tatto, Thaynara OG, entre outras, é da agência PROS.

 

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