Organização que leva capacitação sobre absorventes ecológicos e educação menstrual para pessoas da periferia do Norte e Nordeste é uma das três finalistas da categoria “Empreendedores e Organizações Inovadoras” da 2a edição do Prêmio do Movimento LED – Luz na Educação, organizado pela Globo e a Fundação Roberto Marinho, que tem como objetivo reconhecer e iluminar práticas inovadoras na educação brasileira.
Com uma solução inovadora e que vem da própria comunidade, o Rebbú desenvolveu o projeto “Não à pobreza menstrual”, que já tirou mais de 650 pessoas do Amazonas, Pará, Maranhão e Piauí da pobreza menstrual. O projeto possui uma metodologia em que as pessoas capacitadas aprendem a confeccionar os absorventes ecológicos e se tornam agentes de mudança nas suas comunidades contra a pobreza menstrual e aliadas às causas ambientais.
Foi através dessa metodologia que a organização conseguiu se destacar entre as mais de 2 mil inscrições que o prêmio recebeu.
“Para o Rebbú é um grande marco, pois passamos por muitos desafios no último ano, inflação, falta de recursos financeiros e falta de apoio das entidades governamentais. Ter um prêmio que reconhece as iniciativas sociais no Brasil é uma oportunidade única, e estarmos entre os finalistas é fruto de muito trabalho e dedicação de toda a equipe e parceiros”, destacou a fundadora do Rebbú, Juliana Gonçalves.
A divulgação dos ganhadores da premiação está prevista para abril deste ano.
Sobre o Rebbú
Rebbú é uma organização de impacto social que realiza projetos de diversidade e inovação social para reduzir desigualdades sociais e de gênero.
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