Kátia Brasil, da agência Amazônia Real, é indicada ao Troféu Mulher Imprensa

A jornalista Kátia Brasil, cofundadora e diretora executiva da Amazônia Real, está concorrendo a 14ª edição Troféu Mulher Imprensa na categoria “Jornalista Empreendedora”. Ao seu lado, concorrem ao Troféu nesta categoria as jornalistas: Carolina Oms, da AzMina, Cristina De Luca, do The Shift, Mara Luquet, do MyNews, e Natalia Viana da Agência Pública. 

Kátia é a única jornalista da região Norte concorrendo ao Troféu Mulher Imprensa em 2020. Antes de empreender, Kátia trabalhou no jornal Amazonas Em Tempo e TV Cultura, além de ter sido correspondente de jornais como Folha de São Paulo e O Estadão de São Paulo. Ao Portal Mercadizar, ela contou qual foi o sentimento ao receber a indicação:

É do reconhecimento, pois estou ao lado de mulheres que admiro muito como Carolina Oms (AzMina), Cristina De Luca (The Shift), Mara Luquet (MyNews) e Natalia Viana (Agência Pública). Concorrer  ao Troféu Mulher Imprensa na categoria Jornalista Empreendedora pela agência Amazônia Real é também olhar para trás e refletir que isso é resultado de um trabalho muito árduo, transparente e de credibilidade. Somos uma mídia digital independente tocada por mim e Elaíze Farias e mais  40 colaboradores: mulheres e homens que têm um propósito comum; defender as liberdades de imprensa e expressão na Amazônia. Não é fácil, nós sabemos. Mas é uma satisfação trabalhar com todos que passaram pela redação e que estão conosco por acreditar que é possível fazer jornalismo independente de recursos públicos.”, disse Kátia.

A votação ocorre até o dia 2 de março de 2020. Para votar acesse o link aqui. As vencedoras serão anunciadas no site do Portal Imprensa e a cerimônia de entrega dos troféus ainda não teve a sua data divulgada. 

Troféu Mulher Imprensa

O Troféu Mulher Imprensa é realizado pela revista e Portal Imprensa e já está em sua 14ª edição. Com 18 categorias, o prêmio tem o objetivo de “reconhecer o trabalho jornalístico das mulheres dentro e fora das redações brasileiras” e “fomentar a pauta dos direitos da mulher através das categorias especiais”, segundo o site.