Hilana Rodrigues; 17/09/2021 às 13:30

Karine Aguiar e o quarteto “Jungle Jazz” representam o Amazonas em Festival de MPB em Nova York

A apresentação do festival acontecerá por transmissão disponível no canal da organização

A cantora amazonense Karine Aguiar, junto com seu quarteto “Jungle Jazz” estará no 1º Festival Internacional de MPB, promovido pela Brazilian Music Foundation de Nova York, nos Estados Unidos.

Os cantores representarão o Amazonas no festival que acontecerá de forma on-line, durante este sábado e domingo, 18 e 19/09. A produção será transmitida pelo canal da Brazilian Music Foundation no YouTube, com início às 16h, no horário de Brasília. Mais informações podem ser obtidas no site oficial da fundação.

O Quarteto

O quarteto “Jungle Jazz”, com quem a Karine Aguiar trabalha há quase uma década, é formado pelos músicos amazonenses Anderson Farias no piano, Hudson Alves no contrabaixo, Marcelo Figueiredo no violão e guitarra, e Ygor Saunier na bateria/percussão amazônica.

A participação da cantora e seu quarteto tem o apoio da Casa Som Amazônia, direção executiva da Saunier Music Produções, e também conta com o convidado especial Daniel Conti, cantor e compositor paulistano multipremiado em alguns dos maiores festivais da canção em nível nacional.

Sobre o Festival

O Primeiro Festival Internacional de MPB da BMF (Brazilian Music Foundation), está intitulado como “Bossa Nova & Beyond” e conta com a participação de músicos profissionais de diferentes partes do mundo cujo repertório consiste em uma seleção de mais de 20 compositores brasileiros e mais de 40 sucessos da Bossa Nova à MPB.

Esta primeira edição do festival será apresentada em benefício da Associação “A rebeldia Cultural”, uma organização sem fins lucrativos fundada em 2015 em Alto Vera Cruz, Belo Horizonte, Minas Gerais.

De acordo com a organização, o objetivo do programa cultural é incentivar a capacitação por meio da educação e da qualificação profissional de jovens da periferia de Belo Horizonte por meio da arte, gerando oportunidades de acesso, socialização e profissionalização, além da rebelião de jovens para o desenvolvimento humano por meio da arte e da cultura.

Fonte: Edilene Mafra

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