A plataforma #CulturaEmCasa encerra o mês de abril com uma programação musical para todos os gostos. Um show da cantora Liniker, o programa “LeelaLive”, “O Gongue” – que vai apresentar instrumentos musicais -, e um especial da Jazz Sinfônica fazem parte das atrações da plataforma, a maior da América Latina e que completou três anos em 21 de abril.
Para comemorar o aniversário da plataforma, Liniker subiu ao palco do Teatro Sérgio Cardoso (TSC) com Tulipa Ruiz e Melly, uma das principais revelações da música baiana da atualidade. O show foi transmitido ao vivo e reuniu pela primeira vez as três artistas, que cantaram juntas sucessos das respectivas carreiras. O show ficará disponível na plataforma por tempo indeterminado.
A partir da terça-feira, 25, às 19h, a #CulturaEmCasa apresenta a quarta temporada do programa “LeelaLive”. As transmissões quinzenais acontecem ao vivo direto do palco do TSC. O programa traz uma série de apresentações musicais e bate-papo com artistas da indústria musical brasileira. Pela primeira vez, o “LeelaLive” conta com a presença do público no teatro. Outras apresentações acontecerão nos dias 9 e 23 de maio.
Também no dia 25, entra em cartaz a partir das 15h30, “O Gonguê“. Parte da série “Taquaras, Tambores e Violas”, o programa faz o público conhecer alguns instrumentos musicais da cultura popular brasileira, incluindo o gongue, um sino de ferro sem badalo, utilizado no maracatu rural.
No dia 27, às 15h30, a série apresenta “A Rabeca“. Durante 27 minutos, a plataforma fará uma visita a Cananéia, no litoral paulista, para conhecer mais de perto o instrumento, conhecido como o “violino das matas”.
No último domingo do mês, 30, em comemoração ao Dia Internacional do Jazz, a partir das 12h, haverá um Especial da Jazz Sinfônica que compartilha o palco com diversos artistas, como Roberta Sá, Vanessa Moreno, Lenine, Carlinhos Brown, Diogo Nogueira e Fafá de Belém.
Ainda nesta última semana, entra em cartaz pela plataforma a peça “Depois do Silêncio“, no dia 24, a partir das 21h. Baseada na vida de Helen Keller (1880-1968), que perde a visão e audição ainda na infância e vive em um mundo totalmente apartado até conhecer a professora Anne Sullivan. Além de contribuir para a reflexão sobre a acessibilidade e visibilidade das pessoas com deficiência, a peça também é um exemplo de inclusão a partir do encontro de atrizes ouvintes e surdas em cena. A montagem é encenada em português e em libras pelas próprias atrizes, sem a necessidade de um intérprete externo.
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