Isabella Botelho; 29/03/2023 às 11:30

Com Telas do Orgulho, Vivo une arte e tecnologia para provocar reflexões e celebrar a diversidade LGBTI+ na SP-Arte

A exibição apresenta obras que levantam bandeiras da representatividade e do respeito às diferenças

Desta quinta-feira, 29, até o próximo domingo, 2 de abril, a SP-Arte, realizada na Fundação da Bienal, recebe o espaço “Telas de Orgulho”. A iniciativa da Vivo vai unir arte e tecnologia para abordar questões importantes para a comunidade LGBTQIAP+, com debates, obras e outros conteúdos sobre representatividade, respeito às diferenças e valorização de identidades únicas. 

SP–Arte: o maior encontro de arte e design do país
Foto: Reprodução/Site SP-Arte

“Telas do Orgulho” conta com nomes relevantes no cenário da diversidade. A curadoria foi feita por Andrés Hernández, pós-doutor em artes visuais e ativista da causa LGBTI+, que selecionou trabalhos dos artistas Élcio Miazaki, Bruna Kuri, Hudinilson Jr, Paula Garcia e Kuenan Tikuna. São fotografias, performances e outras obras que ganham versões digitais e interativas pensadas especialmente para o espaço. 

No local, os visitantes também podem conferir vídeos com comentários e interpretações de especialistas da cena LGBTI+, participar de debates com os autores desses vídeos e realizar visitas guiadas por outros espaços da SP-Arte com um roteiro exclusivo. 

Essa ação reforça o posicionamento da Vivo na busca por transformações sociais impulsionadas pela tecnologia, compromisso refletido em todos os projetos que reforçam a identidade da marca, incluindo o patrocínio à SP-Arte. Na edição de 2021 do evento, a Vivo buscou debater a representatividade negra na arte brasileira por meio do Telas Pretas, levando obras de artistas negros para 240 lojas da marca em todo o país. Já em 2022, com o espaço Rotas Indígenas Brasileiras, a empresa iniciou uma importante conversa sobre a identidade dos povos originários e sua relação com a tecnologia. 

“A iniciativa Telas do Orgulho representa o mais recente passo da Vivo em sua trajetória consistente de engajamento pela diversidade. De maneira semelhante a outros projetos, a empresa utiliza espaços culturais e artísticos, combinados com a presença da tecnologia, para fomentar reflexões sobre a representatividade de grupos marginalizados e estimular diálogos e iniciativas rumo a uma sociedade mais plural”, comenta a diretora de marca e comunicação da Vivo, Marina Daineze. 

Para ampliar a visibilidade deste movimento, entre 5 de maio e 4 de junho, as obras também ficarão expostas, gratuitamente, no espaço Arte Vivo, anexo do Teatro Vivo, em São Paulo. 

A programação do espaço “Telas do Orgulho” inicia nesta quarta-feira, 29, e vai até o domingo, 2 de abril. Confira: 

Encontros Vivo – conversas entre os artistas e especialistas, com a participação do público:

Dia 29/03 – André Fischer com Paula Garcia 

Dia 31/03 – Rafael RG e Kuenan Tikuna 

Dia 01/04 – Erica Palomino e Andrés Hernandez 

Guias audiovisuais – com comentários e interpretações de especialistas da cena LGBTI+ sobre as obras expostas no local. 

Visitas guiadas – permitem ao público uma experiência imersiva pelas galerias e projetos presentes na SP-Arte, com conteúdo que dialoga com os projetos e artistas destes espaços. Os roteiros são organizados duas vezes ao dia e têm duração estimada de 40 minutos.  

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