Nesta semana, o TikTok anunciou alterações na suas políticas de conteúdo entre os usuários, deixando algumas regras mais nítidas, além de acréscimos com base em comportamentos e conteúdos identificados. A rede social notificará os usuários a ler as atualizações quando usarem o aplicativo nas próximas semanas.
A plataforma inaugurou uma categoria para destacar as políticas relacionadas a auto-violência, como boatos de suicídio e automutilação, o TikTok passa a remover promoção de alimentação errônea como excessos de exercícios e jejum de curto prazo, além de deixar mais claro quais tipos de ideologias são proibidas nos conteúdo publicados, como, por exemplo chamar uma pessoa transgênero pelo nome de nascimento, misoginia, apoio e promoção de terapia de conversão.
De acordo com a plataforma da Bytedance, as políticas são elaboradas com base em tendências na internet, comentários da comunidade e do Conselho Consultivo de Segurança do Brasil, assim como outros especialistas em áreas como segurança e proteção digital, moderação de conteúdo, saúde e bem-estar e desenvolvimento de adolescentes.
A empresa ainda comunicou que 91 milhões de vídeos (1% de todos os vídeos publicados) foram removidos no terceiro trimestre de 2021 por violação das diretrizes. Deles, 95% foram eliminados antes de uma denúncia de um usuário, 88% antes que o vídeo recebesse visualizações e 93,9% dentro de 24 horas após a publicação.
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