No dia 2 de dezembro, inicia a programação gratuita do “Festival Literário de Macapá” (Flimac), evento que celebra e fortalece a literatura local. Entre as atividades, são realizadas palestras, oficinas, cine Jurema, mostras visuais, performances, ações formativas, cicloturismo literário e shows culturais. A abertura oficial ocorre a partir das 19h, no Museu Sacaca, localizado na Av. Feliciano Coelho, 1509. A programação completa está disponível nas redes sociais do Flimac: https://www.instagram.com/p/DRhx0SWEY7x/?img_index=11&igsh=MXJpdTY1ZHc3bWVxaQ==

Nesta edição, o festival ocorre até o dia 6 de dezembro e apresenta o tema “O ancestral em travessias: fronteiras, territórios e paisagens da memória”, celebrando a potência da palavra amazônica.
O primeiro dia do evento conta com duas ações imperdíveis e importantes para a comunidade literária. A primeira é a entrega do Troféu Juremas de Literatura, que tem o objetivo de reconhecer e premiar indivíduos que se destacaram por contribuições significativas em diversos setores sociais e culturais.
Neste ano, os homenageados são Eurenice Queiroz Pantoja, Patrícia Andrade, Pajé Clau Karipuna, Mc Deeh O, Jaciara Martins, Manoel Bispo Corrêa, Lulih Rojanski, Thiago Soeiro, Laura do Marabaixo, Tiago Quingosta e Yurgel Caldas. A edição 2025 homenageia a Dona Erô, mulher quilombola do município de Mazagão.
A segunda atração é o lançamento do audiolivro “Literatura, águas e marabaixo: riqueza imaterial e natural”, resultado do Prêmio Filmac de Poesia 2024. O projeto será disponibilizado em plataformas de áudio como Spotify, Deezer, Youtube Music e Apple Music.

O Festival Literário de Macapá (Flimac), é uma idealização do Coletivo Juremas de Literatura, com produção da produtora cultural Oí Noíz Akí e da Central de Produção Colaborativa, com apoio do Governo do Estado.
Neste ano, a iniciativa é realizada a partir da aprovação na Política Nacional Aldir Blanc, do Ministério da Cultura do Governo Federal, com patrocínio da Caixa Econômica Federal e apoio do Conselho Estadual da Política Cultural, da Secretaria Estadual de Cultura, da Periferia Brasileira de Letras, e do senador Randolfe Rodrigues.

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