Zaynara, uma das artistas mais promissoras da nova geração da música brasileira, lança nesta quinta-feira (16), às 21h, seu segundo álbum de estúdio, “Amor Perene”, pela Sony Music Brasil.
O trabalho chega acompanhado de visualizers para todas as faixas, disponíveis nas plataformas de vídeo e streaming logo após o lançamento.
O novo disco reafirma a força criativa da cantora e compositora paraense, criadora do beat melody, um estilo musical que funde tecnobrega, pop e elementos da música romântica e eletrônica.
Aos 26 anos, Zaynara se consolida como um fenômeno nacional, com uma trajetória marcada por originalidade, potência e uma sonoridade que rompe fronteiras.
“Minha música é feita na Amazônia, mas fala com o Brasil inteiro”, costuma dizer a artista.
O novo álbum é uma narrativa sobre o amor em suas múltiplas formas — o amor que cresce, seca, transborda, mas nunca deixa de existir.
A metáfora fluvial atravessa todas as faixas, inspirada nas vivências da cantora às margens dos rios do Pará.
“Assim como os rios perenes, que seguem mesmo quando quase somem, o amor-próprio também precisa ser constante”, explica Zaynara.
Produzido por Márcio Arantes, o álbum conta com participações especiais de Tierry e Raphaela Santos e aposta em um projeto audiovisual rodado inteiramente no Pará, com visualizers e clipes dirigidos pela produtora Altar Sonoro.
A faixa-foco, “5 Estrelas”, é uma parceria com Tierry e já está disponível nas plataformas digitais.
Faixas que contam uma história
“Amor Perene” é dividido em capítulos musicais que acompanham o ciclo emocional de um relacionamento.
A jornada começa com a contagiante “Amazônia Menu”, que apresenta a riqueza cultural do Norte, e segue por faixas como “Águas Rasas” e “Corpo a Corpo”, que traduzem a entrega e o desejo.
O disco atinge seu auge com a faixa-título “Amor Perene”, uma balada romântica gravada em homenagem à mãe da artista, e culmina na poderosa “Perfume da Bôta”, música que celebra a força e o renascimento feminino — uma espécie de perfume de resistência, que anuncia novos começos.
Entre as mais intensas está “Eu Não Gosto de Errar”, marcada por arranjos dramáticos e letras confessionais, e “Aceita o Meu Tchau”, um dueto simbólico com Raphaela Santos que une Norte e Nordeste em um mesmo compasso.
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