As marchinhas são tradicionais e não podem faltar no carnaval! Suas letras são irreverentes e bem-humoradas, refletindo a personalidade do brasileiro. O gênero teve seu auge das décadas de 1920 a 1960, sendo posteriormente substituída pelos sambas enredo. Atualmente, as marchinhas voltaram à moda e continuam alegrando os blocos de rua do país.
Mas se antes a folia era dominada por letras machistas e que retratavam o corpo da mulher de forma pejorativa, agora compositoras e compositores criam músicas contra qualquer tipo de assédio e violência.
Confira a seguir cinco marchinhas contra o assédio:
Se você quiser” – Bruna Caram e Chico César
“Paródia #CarnavalSemAssédio – Maíra Medeiros
“Não vem se eu não quiser” – Nem Secos
“Marchadelas” – Maíra Guedes, Carla Vizeu e Sheila Sanches
“Marcha das minas”
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