Nos Jogos Olímpicos de Tóquio 2020, três esportes estrearam no evento: escalada, surfe e skate. Os dois últimos, em especial, conquistaram o coração e a simpatia do público brasileiro, que passou madrugadas a fio acordado para conferir o desempenho de nossos atletas. Carinhosamente apelidados pela mídia como “esportes carisma”, eles não despertavam tanto entusiasmo e animação quando comparados a outras modalidades consideradas “tradicionais”, mas bastou uma semana para que se tornassem um fenômeno de popularidade.
Diante do sucesso, o Comitê Olímpico Internacional (COI) confirmou a introdução de mais um esporte inédito para a próxima edição do evento, que será realizada em Paris, 2024: o breaking, estilo de dança de rua ligado ao hip hop. O objetivo com a novidade é atrair os olhares de um público mais jovem e movimentar o engajamento por meio das redes sociais.
Surgido no Bronx, em Nova York, Estados Unidos, na década de 70, a partir de festas nas comunidades do hip hop, o breaking ou break dance foi criado com o objetivo de pacificar disputas territoriais na região. Com o tempo, a dança tornou-se popular entre os jovens, que se juntavam em uma disputa para saber quem tinha mais habilidades.
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